segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

ESMALTES PERFUMADOS - VERÃO 2011


Mais uma da REVLON com esmaltes perfumados!
Desta vez a coleção de verão 2011!
Edição limitadaaaaa... é correr e comprar logo pra garantir estilo na estação quentíssima que está aí...
A COLEÇÃO:
AS CORES



QUERO UMMMMMMM, ALIÁS, TODOSSS...
AS CORES TÃO LINDAS DEMAIS!
fonte: http://ellamodaeestilo.blogspot.com/2010/08/esmaltes-revlon-perfumados-verao-2011.html

Adesivos para unhas - unhas decoradas

Toda mulher já sabe do sucesso das unhas decoradas e estão sempre procurando novos modelos de unhas decoradas. seja para um casamento, festa ou para o dia a dia, a unhas decoradas dá um charme a mais para toda mulher que gosta de andar bonita.
Agora para facilitar o dia a dia da mulher, chegaram as unhas decoradas em adesivos, isso mesmo agora não é necessário dominar técnicas de unhas decoradas ou buscar na internet os melhores modelos de unhas.
Não é todo o dia que da tempo de passar horas na manicure fazendo as unhas, então é sempre bão ter os novos kits de unhas adesivas decoradas que já conquistou até as celebridades como a cantora Katy Perry e a tenista Serena Williams.
Os adesivos para unhas ganharam definitivamente o status fashion. Os adesivos para unhas difere dos simples decalques para unhas coloridas, pois os adesivos para unhas preenche toda a superfície da unha e substitui o esmalte, uma ótima opção para quem não leva o menor jeito com o pincel.
Veja abaixo imagens de algumas fotos com adesivos de unhas decoradas:


fonte:  http://www.catatua.net/adesivo-para-unhas-unhas-decoradas/

Verão 2011 - Esmaltes - Tendências




Esmaltes hoje são imprescindíveis para comporem um look arrojado, além de serem sinônimos de beleza, elegância, higiene, trato, cuidado específico de toda mulher e menina, que se cuida e que gosta de exibir um visual saudável e moderno.
Surgiu então, a partir dessa compulsão feminina de cores e formas, um novo mercado, todo voltado para atender a alma do tão famoso sexo frágil, que sabemos que não é tão frágil assim quanto parece.
Que para ficar mais linda, sensual, impecável, resolveu pintar suas unhas de vários tons e cores que denotam o estilo de personalidade daquela mulher naquele momento, que pode ser, ora mais extravagante, ora mais menina, ora mais marcante, ora despercebidamente tímida e intrigante, enfim mais menima ou mais mulher... como disse o poeta, mulher é desdobrável!!!

Essas cores estão shows, e combinam com peles morenas, pardas, claras... use e abuse!!!!

Risque

 Arezzo

Colorama


Ana Hikman

Também podemos usar outros tons mais citricos que vão estar com tudo no verão 2011




De várias marcas, que encontramos em qualquer lugar do nosso Brasil!!!!



Compre, use e comprove que vc vai sentir-se muito mais atraente e expressiva, com unhas limpas, coloridas, cintilantes e com efeito bonequinha de luxo no dia-a-dia!!!!!!


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Esmaltes - verão 2011 - tendências


Rubia Olivo
 
Quem acompanhou os desfiles da SPFW que aconteceram entre 8 e 14 de junho, já pôde ficar por dentro das tendências Verão 2011, não só de roupas, mas também de esmaltes. Essa edição foi marcada principalmente pelos tons nude nas unhas das modelos no desfile da Cia. Marítima, Cori e Ellus. Pra quem não gostava ou já enjoou da cor, vai ter de suportá-la mais um pouquinho, porque tudo indica que ela será tendência do verão também. A Impala tem o cremoso “Nude Clássico”.

Veja no post da Emilia Miñarro alguns swatches de esmaltes em tons nude.
Não fugindo muito dos esmaltes clarinhos, os tons pastéis também virão com tudo! Mas nada de branquinhos, será tudo bem colorido. A cor que mais chamou a atenção das consumidoras é o amarelinho, mas não se pode deixar de lado a beleza do azul, verde e laranja, todos em tons pastéis, como os da Big Universo: Glacial, Jade, Boreal, Nebulosa, Tropical e Acqua.


Os novíssimos esmaltes da Eliana Super Pérola também já entraram na moda com a coleção Neon Passion: Siena, Florença, Turim, Venezia, Udine e Palermo.

Também será a vez do cinza, só que agora, bem clarinho. E melhor ainda se for com efeito matte, outra tendência do verão. Na foto, o “Tubinho” da Risqué, já com efeito fosco.

Pra quem não gosta de esmaltes clarinhos, a Colcci também optou pelo pretinho, até nas unhas de Gisele Bündchen, e ele será a melhor opção de cor escura nesse verão.

E vocês, meninas, sabem de mais alguma marca de esmalte que também lançará essas tendências? 

fonte: http://bymarina.com.br/2010/07/19/tendencia-em-esmaltes-verao-2011/

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Esmaltes inéditos para 2011

Uma nova tendência de esmaltes inéditos está de moda Brasil afora e provavelmente chegarão aqui em 2011. 
Após a moda das cores Flúor, Neon e Fosco vêm uma nova série de esmaltes com tecnologia avançada para que fiquemos cada vez mais lindas e as escolhas cada dia mais difíceis.
Segundo a Camila Coutinho, colunista do Yahoo , as novidades para 2011 são:
1. Esmalte que muda de cor: Já pensou em sair por aí com uma cor de esmalte e mudar o tom rapidinho com a ajuda da luz do sol? Isso já é possível! A marca Del Sol criou uma linha enorme com esse “truque”. Cada vidrinho sai por U$10.00! A Claire’s também tem a coleção Mood Polish. As cores mudam de acordo com o “humor” da pessoa, ou seja, com a temperatura do corpo.
2. Holográficos: Você não chamou atenção o bastante com as unhas Neon? Então tente com os holográficos! O acabamento mega brilhante já virou mania entre as americanas e várias marcas, entre elas a China Glaze, já começaram a colocar suas versões no mercado. Será que chega aqui em 2011?
3. Flocados: Aplicados por cima de uma camada de esmalte cremoso, o esmalte flocado dá um efeito super interessante e parece uma unha artística. A marca Nfu-Oh  tem várias opções super legais.
4. Craquelados: Essa eu adoro. Inclusive fiz uma unha craquelada para a Copa que arrasou. A BYS lançou a coleção “Cracked” com esse efeito. Agora nem precisa passar o palito que nem eu para dar o efeito, ele aparece sozinho graças ao esmalte. 
5. Com aroma: Intitulada Scents of Summer, a linha de verão da Revlon traz 8 vidrinhos com aroma inspirado nos nomes das cores. Tem cheirinho de mar, chiclete, algodão doce, uva, refrigerante de laranja, pêssego…
Esmaltes Esmaltes inéditos para 2011!!
Como sou apaixonada por esmaltes é claro que ameiiiiii, quero todos!!!!!!!!!!!!!!

fonte: http://cantinhodascasadas.com/a-casada-sempre-linda/esmaltes-ineditos-para-2011

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Neurite Ótica ( neurite retrobulbar). Conceito, sintomas , tratamento

Neurite Óptica
Bruno Fernandes
INTRODUÇÃO

A Neurite Óptica (NO) é uma inflamação desmielinizante do nervo óptico, que pode estar associada ou não a doenças sistêmicas, sendo a Esclerose Múltipla (EM) a mais comum. Ocasionalmente, a NO pode sobrevir de um processo infeccioso da órbita ou dos seios paranasais ou no curso de uma virose.

A incidência fica em torno de 4-5/100.000; é duas vezes mais comum em mulheres; a raça caucasiana parece ser mais afetada e o primeiro ataque costuma ocorrer na faixa etária dos 20 aos 45 anos,apesar de ocorrer casos atípicos tanto em idosos quanto em crianças.
PATOFISIOLOGIA
Sendo associada ou não a doenças sistêmicas, a NO é desencadeada por uma reação auto-imune, resultando em desmielinização do nervo. Embora pouco se saiba a respeito da NO isolada, quando associada à EM as lesões do nervo óptico são similares àquelas encontradas no cérebro, com infiltrado inflamatório perivascular.
CLÍNICA
Anamnese. A história típica de um caso de NO é uma baixa de acuidade visual súbita, unilateral, com dor ocular exacerbada à movimentação (o acometimento bilateral é mais raro). Outras queixas são a piora da visão com o calor ou exercício (fenômeno de Uhthoff) e a sensação de objetos se movendo em uma linha reta aparentarem uma trajetória curva (fenômeno de Pulfrich), provavelmente devido à condução assimétrica entre os nervos ópticos.

História de episódios prévios no paciente ou na família, assim como de viroses, deve ser pesquisada.
Exame Oftalmológico. Alterações mais comuns:

- Defeito pupilar aferente relativo ou pupila de Marcus Gunn.
- Variável baixa de acuidade visual
- Discromatopsia e diminuição da sensibilidade ao contraste
- Alterações de papila à fundoscopia em 1/3 dos casos, com edema de papila difuso. A presença de alterações segmentares, palidez, estreitamento arteriolar e hemorragias em chama e vela sugerem outros diagnósticos. Um fundo de olho normal ocorre em 2/3 dos casos, podendo o disco se tornar pálido como tempo.
EXAMES COMPLEMENTARES

Campo Visual. O defeito altitudinal, arqueado e degrau nasal são mais comuns que os escotomas central e cecocentral. Porém, extensões periféricas de escotomas assim como depressão generalizada de campo podem ser encontrados.

Exames Laboratoriais. Exames de sangue, radiografia de tórax e punção lombar são exames importantes na exclusão dos diagnósticos diferenciais, porém acrescentam pouco em um caso típico de NO. Análise do líquido céfalo-raquidiano com presença de Proteína básica de mielina, bandas oligoclonais e IgG alta sugerem o diagnóstico de EM.

Exames de Imagem. A Ressonância Magnética é útil na avaliação do nervo óptico e para excluir lesões estruturais. Porém, sua principal utilidade é definir o risco de desenvolvimento de EM que é maior naqueles pacientes que apresentam lesões desmielinizantes no SNC.


Neurite Óptica à esquerda.

PEV. O potencial visual evocado se mostrou alterado mesmo com nervo óptico sem alterações na RNM, sendo considerado importante em casos suspeitos.
TRATAMENTO

O ONTT ( Optic Neuritis Treatment Trial) foi um estudo multicêntrico cujo objetivo era definir um protocolo de tratamento para a neurite óptica. Basicamente, foram comparadas três abordagens:

- Prednisona VO (1mg/kg/dia) por 14 dias.
- Metilprednisolona IV (250mg 6/6h) por 3 dias, seguido de prednisona VO (1mg/Kg/dia) por 11 dias.
- Placebo VO por 14 dias.

O tratamento com corticóide IV (Grupo 2) resultou em uma melhora mais rápida da acuidade visual além de diminuir a incidência de EM no curto-prazo principalmente nos casos com lesões suspeitas na RNM. O uso de prednisona VO (Grupo 1) não se mostrou benéfico e ainda apresentou uma taxa maior de recorrência de NO. A longo prazo, não houve diferença entre os três grupos.
PROGNÓSTICO
Diferente de outras neuropatias, a NO se caracteriza por uma recuperação progressiva da acuidade visual depois de algumas semanas do início dos sintomas, mesmo sem nenhum tratamento. Apesar da maioria dos pacientes recuperarem acuidade visual de 20/20, deficiências principalmente na sensibilidade ao contraste podem ser permanentes. A probabilidade de recorrência em 5 anos é de 28%.

75% das mulheres e 35% dos homens acometidos de NO desenvolvem EM. Em pacientes sem lesões cerebrais na RNM, as seguintes características estão associadas a um baixo risco de desenvolvimento de EM em 5 anos: ausência de dor, edema de disco, hemorragia peripapilar, exsudatos retinianos e perda visual leve.
Caso o leitor deseje mais informações, o ONTT encontra-se disponível na internet no site: www.nei.nih.gov/neitrials/static/study47.htm

Fonte:  http://www.sboportal.org.br/sbo/scripts/ap/resumos/neurite_optica.asp

O que é a neurite óptica?
A neurite óptica é uma inflamação do nervo óptico – o nervo que transmite luz e imagens visuais da retina para o cérebro. O nervo está localizado atrás (retro) do globo ocular, sendo a condição chamada também de neurite retrobulbar.
Qual a relação entre a neurite óptica desmielinizante e a esclerose múltipla?
Pode ser a primeira manifestação da esclerose múltipla (EM) e/ou ocorrer no curso da doença. Também pode ocorrer isoladamente (neurite óptica isolada) e o paciente desenvolver ou não a EM. A presença de imagens desmielinizantes encefálicas (RNM) parece ser o fator de risco mais importante para o desenvolvimento da EM nestes casos.
Estudos patológicos em pacientes com neurite óptica associada à EM tem mostrado que as lesões desmielinizantes no nervo óptico são similares às placas vistas no cérebro. Todavia, sobre a patologia da neurite óptica isolada, pouco se conhece. Para alguns autores a neurite óptica isolada é uma forma frustra da EM.
Quais são os sintomas da neurite óptica?
  • Pacientes com neurite óptica experimentam rápido prejuízo na visão de um olho (nos dois é menos comum) durante o ataque agudo. Os pacientes podem referir a presença de visão dupla, escotomas, embaçamento, turvação ou escurecimento no olho afetado.
  • É possível ocorrer um episódio subclínico de neurite óptica, por inflamação e/ou desmielinização do nervo óptico que ocorre sem afetar a função visual. Nestes casos o teste de potencial evocado visual é capaz de demonstrar evidências de lesões ao longo da via óptica.
  • Discromatopsia (mudança na percepção das cores) pode ser, ocasionalmente, mais proeminente do que a diminuição da visão.
  • Em quase todos os casos, as alterações visuais estão associadas à dor retrocular ou dor ocular com sensação de peso, geralmente exacerbada pela movimentação do olho. A dor pode preceder a perda visual.
  • Os pacientes podem queixar-se de obscurecimento da visão exacerbada pelo calor ou pelo exercício (fenômeno de Uhthoff). 
  • Os objetos que se movem em linha reta podem parecer ter uma trajetória curva (fenômeno de Pulfrich), presumivelmente, devido à condução assimétrica entre os nervos ópticos.
  • Percepção de flashes de luz pela movimentação horizontal dos olhos ou por barulho súbito (mais raro) quando o paciente repousa no escuro.
Como é feito o diagnóstico de neurite óptica?
Como é um diagnóstico de exclusão, várias patologias serão descartadas pelo médico através da história, sintomas e exame físico, assim como exames complementares específicos. Doenças auto-imunes, infecciosas, metabólicas, tóxicas, compressivas e outras, deverão serão afastadas, pois há diferenças na evolução e no tratamento das mesmas.
A escolha dos exames apropriados (exames de sangue, RNM, PEV, campimetria, fundoscopia, LCR) dependerá da suspeita clínica do médico. Dentre eles, tanto a ressonância nuclear magnética (RNM) e o potencial evocado visual (PEV) são de extrema importância.
A RNM (com gadolíneo) é altamente específica e sensível a alterações inflamatórias no nervo óptico e ajuda a descartar problemas estruturais como compressão tumoral, por exemplo.
O PEV é importante na suspeita de neurite óptica e pode dar resultados anormais mesmo com a RNM do nervo óptico normal, o que é uma evidência de envolvimento subclínico do nervo óptico. Por esta razão, o PEV é realizado em pacientes com suspeita diagnóstica de EM.
Na EM a análise do líquido cefalorraqueano – líquor (LCR) é importante porque detecta as bandas oligloconais de imunoglobulina G (IgG), informa quanto à atividade da doença (IgM) e também pode sugerir outro diagnóstico.
Qual é o tratamento para a neurite óptica?
O tratamento correto da neurite óptica depende da causa, sendo fundamental a consulta médica imediata. A neurite óptica associada à EM e a neurite óptica isolada, obtiveram melhores resultados terapêuticos, pelo estudo ONTT (Optic Neuritis Treatment Trial), com a metilprednisolona intravenosa.
Fontes:


Fonte: http://esclerosemultipla.wordpress.com/2006/04/27/neurite-optica/